Compulsões

Comportamentos compulsivos são transtornos psicológicos em que se é repetida inúmeras vezes a mesma coisa, buscando gratificação emocional, alívio de ansiedade ou angústia.
São hábitos que em termos claros, funcionam no "automático" .
O que pode levar alguém a jogar sem ter um limite, a fugir do convívio social, a necessidade exagerada de sexo e outros.
A pessoa até sabe que aquele comportamento não tem lógica, mas sente uma necessidade enorme de fazê-lo, e caso não faça, poderá ficar ansiosa e/ou angustiada.

Existem pessoas com predisposição a serem compulsivas, e outras com menos chances de assim ser.
Fatores externos também podem contribuir com a evolução ou manifestação do problema.


O bilionário americano Howard Hughes tinha um comportamento alarmante e uma fobia a germes. Os objetos que lhe entregavam tinham de vir num envoltório especial, que supostamente evitaria a contaminação por germes, coisa de que tinha pavor. Hughes se tornou um obsessivo-compulsivo.


Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis, foi uma consumidora compulsiva. Quando o seu casamento com o milionário Onassis começou a ir mal, adquiria vestidos as dezenas.


Nem Fiodor Dostoievski escapou da compulsão. Ele era viciado em jogos e retratou suas aflições na novela O Jogador. A compulsão de Dostoievski foi excelente para a literatura: escrevendo para pagar as dívidas de jogo, produziu várias obras-primas.


David Beckham odeia objetos que formem números ímpares e é obcecado por simetria - se a soma de objetos der um resultado ímpar, ele pega uma das coisas e guarda bem longe dele, para dar um resultado par. Além disso, antes de descansar num quarto de hotel, ele pega livros e panfletos e os guarda separadamente.


Charles Darwin sofria de transtorno obsessivo compulsivo. Entre uma lista de fobias estão: transtorno do pânico, agorafobia e hipocondria.


Luciana Vendramini teve graves crises de TOC. Ela já chegou a ficar 10 horas no banho, esperando um "sinal" para sair dele. Luciana afirmou que passava os dias exausta, pois chegava a passar seis horas levantando e deitando na cama, como um ritual.


E claro, o mais conhecido pelos seus transtornos mas não menos importante: Roberto Carlos.
Quando compõe evita certas palavras, usa a mesma cor de caneta, não faz setas nem rabiscos na página em que escreve. Chega sempre três horas antes do início de seus shows.
Sempre que se curva para agradecer ao público, ele xinga baixinho, reza ou murmura coisas desconexas.


Achou interessante? Se quiser saber mais sobre, pode ouvir uma entrevista com o psiquiatra e homeopata Aloísio Andrade na Rádio Globo.

Fontes: TvCanal13
Libertas
Gballone
& Wikipédia